Aprendendo a ser MÃE
Hoje, dia das mães.
Escolhi essa foto porque ela é cheia de significado.
Foi a primeira vez que eu saí com a Bia.
Quando eu cheguei em casa ela já tinha mais de 25 dias.
Quase um mês. Um mês sem ela.
O umbigo caiu, o leite secou e estávamos longe.
Escolhi hoje falar da mãe que me tornei e da mãe em que a Bia me transformou.
Este é o primeiro post 'musicado' do blog.
Essa música também tem muito significado...
(se você não quiser ouvir, é só clicar no ícone de som ao fim do post)
Desde o primeiro segundo ela mexeu comigo.
Me deixou confusa e assustada. Apavorada na verdade.
Como que EU iria conseguir criar uma criança?
Como EU iria conseguir gerar uma vida?
Nossa gestação não foi fácil, nem foi um conto de fadas.
Mas acho que foi tudo o que eu precisava sentir.
Quando ela nasceu, foi ainda mais difícil. UTI ela, UTI eu.
Não imagino o quanto foi difícil para as pessoas que estavam a nossa volta. Principalmente pro meu marido. Meu amor que não me deixou de lado nenhum segundo.
Mas eu sei o quanto foi difícil pra mim.
Eu sei todos os pensamentos, medos, angustias e desesperos que eu senti.
Mas foi principalmente por ela que eu saí daquela UTI.
Pode parecer poético dizer que aquele lugar me transformou.
Na verdade tudo o que acontece até hoje me transforma.
Quando ela nasceu, ficou 4 dias na UTI.
Nesse período eu consegui amamentar ela. E eu fazia questão disso!
A médica mandava eu deixar a mamada das 3h e das 6h por conta do berçário, mas eu não conseguia. Todo dia as 6h eu estava lá.
Quando chegamos em casa, eu comecei a passar mal e fui internada.
Dessa vez, UTI eu!
Eu jamais imaginei que aquilo iria acontecer e que eu me veria longe da minha filha.
Mas ali, no meio daquele turbilhão de dores, agulhas e medos eu me entreguei nos braços de Deus.
Ele colocou em mim uma força de vida e me soprou pra eu levantar daquela cama. 20 dias e recebi alta. Fui para casa.
A Bia já tinha a rotina dela. Já tinha suas manias.
Acordava exatamente a cada 3 horas pedindo leite e dormia no quarto dela, com a luz apagada.
Nossa! Minha menina já ia fazer 1 mês.
Sim, eu me agarrei nela o máximo que eu pude! rsrsrsrs
Queria dormir com ela todas as noites. Todas as horas.
Queria dar banho, Queria tudo!!!!
Minha boneca! Já tinha até ido no pediatra pela primeira vez.
Mas aquilo tudo me fez crescer como mãe. Ela me ensinou a ter força.
Ela me ensinou a sorrir muito mais do que eu poderia sorrir sozinha.
Sim, tive noites exaustivas e todos os perrengues que a maioria das mães tem...
Sim, tiveram dias em que eu não me penteava e tinham dias que eu não tomava banho.
Mas eu passaria por tudo de novo por ela.
Eu sempre fui uma guria independente. Moro sozinha desde cedo e nunca fui de ficar parada. Minha carreira era minha prioridade. Nada vinha antes que minha carreira.
Só que depois que a Bia nasceu, até isso mudou.
Decidi abrir mão de trabalhos e ficamos em casa. Eu e a Bia.
Reduzi meus trabalhos ao que poderia ser feito em casa.
Quando a Bia fez 3 anos ela pediu pra ir pra escola, então eu levei.
Foi a primeira vez que fiquei sozinha, sem a Bia.
Ela estava crescendo e precisava de um espaço dela.
Então voltei a buscar um espaço meu, comigo.
Ela me fez entender que precisamos cada uma do uma do seu espaço.
Agora, com 5 anos, ela continua me ensinando.
Todo dia um novo jeito de me ensinar.
Hoje me disse que a melhor parte do dia é quando eu dou colo pra ela e vemos desenhos ou lemos juntas.
Na foto do começo do post estamos indo na feira, comer pastel e tomar água de coco.
Ela tinha 28 dias.
Me lembro do orgulho que eu senti em arrumar ela, vestir aquele canguru petit poa e sair com ela.
Foi uma alegria sem tamanho!
Eu estava em casa, com minha família, carregando minha filha!!!!!
Todos os dias eu agradeço pela vida dela e pela minha vida.
Por eu ser MÃE de uma menina tão especial.
Ela é perfeita. Com todos os "defeitos" que a cabem.
Sim, eu sou babona. Não consigo não ser.
E eu sigo tentando aprender a ser a melhor mãe do mundo, que eu possa ser pra ela.
A minha mãe Nadja, minhas avós e minha sogra que me ensinam até hoje: Todo meu amor e minha gratidão.
A todas as mães: Feliz dia das mães!!
Escolhi essa foto porque ela é cheia de significado.
Foi a primeira vez que eu saí com a Bia.
Quando eu cheguei em casa ela já tinha mais de 25 dias.
Quase um mês. Um mês sem ela.
O umbigo caiu, o leite secou e estávamos longe.
Escolhi hoje falar da mãe que me tornei e da mãe em que a Bia me transformou.
Este é o primeiro post 'musicado' do blog.
Essa música também tem muito significado...
(se você não quiser ouvir, é só clicar no ícone de som ao fim do post)
Desde o primeiro segundo ela mexeu comigo.
Me deixou confusa e assustada. Apavorada na verdade.
Como que EU iria conseguir criar uma criança?
Como EU iria conseguir gerar uma vida?
Nossa gestação não foi fácil, nem foi um conto de fadas.
Mas acho que foi tudo o que eu precisava sentir.
Quando ela nasceu, foi ainda mais difícil. UTI ela, UTI eu.
Não imagino o quanto foi difícil para as pessoas que estavam a nossa volta. Principalmente pro meu marido. Meu amor que não me deixou de lado nenhum segundo.
Mas eu sei o quanto foi difícil pra mim.
Mas foi principalmente por ela que eu saí daquela UTI.
Pode parecer poético dizer que aquele lugar me transformou.
Na verdade tudo o que acontece até hoje me transforma.
Quando ela nasceu, ficou 4 dias na UTI.
Nesse período eu consegui amamentar ela. E eu fazia questão disso!
A médica mandava eu deixar a mamada das 3h e das 6h por conta do berçário, mas eu não conseguia. Todo dia as 6h eu estava lá.
Quando chegamos em casa, eu comecei a passar mal e fui internada.
Dessa vez, UTI eu!
Eu jamais imaginei que aquilo iria acontecer e que eu me veria longe da minha filha.
Mas ali, no meio daquele turbilhão de dores, agulhas e medos eu me entreguei nos braços de Deus.
Ele colocou em mim uma força de vida e me soprou pra eu levantar daquela cama. 20 dias e recebi alta. Fui para casa.
A Bia já tinha a rotina dela. Já tinha suas manias.
Acordava exatamente a cada 3 horas pedindo leite e dormia no quarto dela, com a luz apagada.
Nossa! Minha menina já ia fazer 1 mês.
Sim, eu me agarrei nela o máximo que eu pude! rsrsrsrs
Queria dormir com ela todas as noites. Todas as horas.
Queria dar banho, Queria tudo!!!!
Minha boneca! Já tinha até ido no pediatra pela primeira vez.
Mas aquilo tudo me fez crescer como mãe. Ela me ensinou a ter força.
Ela me ensinou a sorrir muito mais do que eu poderia sorrir sozinha.
Sim, tiveram dias em que eu não me penteava e tinham dias que eu não tomava banho.
Mas eu passaria por tudo de novo por ela.
Eu sempre fui uma guria independente. Moro sozinha desde cedo e nunca fui de ficar parada. Minha carreira era minha prioridade. Nada vinha antes que minha carreira.
Só que depois que a Bia nasceu, até isso mudou.
Decidi abrir mão de trabalhos e ficamos em casa. Eu e a Bia.
Reduzi meus trabalhos ao que poderia ser feito em casa.
Quando a Bia fez 3 anos ela pediu pra ir pra escola, então eu levei.
Foi a primeira vez que fiquei sozinha, sem a Bia.
Ela estava crescendo e precisava de um espaço dela.
Então voltei a buscar um espaço meu, comigo.
Agora, com 5 anos, ela continua me ensinando.
Todo dia um novo jeito de me ensinar.
Hoje me disse que a melhor parte do dia é quando eu dou colo pra ela e vemos desenhos ou lemos juntas.
Na foto do começo do post estamos indo na feira, comer pastel e tomar água de coco.
Ela tinha 28 dias.
Me lembro do orgulho que eu senti em arrumar ela, vestir aquele canguru petit poa e sair com ela.
Foi uma alegria sem tamanho!
Eu estava em casa, com minha família, carregando minha filha!!!!!
Todos os dias eu agradeço pela vida dela e pela minha vida.
Por eu ser MÃE de uma menina tão especial.
Ela é perfeita. Com todos os "defeitos" que a cabem.
Sim, eu sou babona. Não consigo não ser.
E eu sigo tentando aprender a ser a melhor mãe do mundo, que eu possa ser pra ela.
A minha mãe Nadja, minhas avós e minha sogra que me ensinam até hoje: Todo meu amor e minha gratidão.
A todas as mães: Feliz dia das mães!!